A Prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou na última sexta-feira, 31 de janeiro, o Complexo Zona Sul da Vigilância Sanitária da Cidade do Rio de Janeiro, em Botafogo. Entre os novos serviços está o Museu Histórico Sanitário Municipal Júlio de Azurém Furtado, com mais de 200 peças na exposição permanente “De 1917 a 2019: mais de 100 anos de história”.
Foi celebrado no evento, também, o primeiro ano de vigência do Código Sanitário do município e foram homenageados Conselhos de Fiscalização Profissional e outras instituições pelo apoio dado à divulgação e observância do novo Código, instituído pela Lei Complementar nº 197/2018.
A conselheira Magda Dias Lopes (CRFa 1-10783) representou o CREFONO1 na ocasião e recebeu a homenagem das mãos do prefeito Marcelo Crivella. “O suporte da Vigilância Sanitária é fundamental para a qualidade dos serviços prestados e o bom exercício profissional, em respeito à saúde pública e à sociedade. Preconizamos que tanto a Vigilância Sanitária estadual como as dos municípios tenham em suas equipes o profissional fonoaudiólogo”, afirmou Magda.
Em 2019, a Vigilância Sanitária do Rio registrou 77 mil novos licenciamentos. Em 2017, foram 15.703 e em 2018, 17.210. Técnicos da Prefeitura acreditam que o licenciamento se tornou mais ágil com o novo Código Sanitário, estimulando a adesão de empresas.
Curiosidades sobre o novo museu
O novo museu, na Avenida Pasteur, em Botafogo, conta a evolução das ações de vigilância sanitária e no combate a zoonoses na cidade, por meio de fotografias, ferros de marcação de gado, documentos e algumas curiosidades, entre elas uma ovelha de duas cabeças conservadas em formol. A exposição vai integrar as atividades educativas dos alunos da rede municipal de ensino, com visitas guiadas, de terça a sexta, das 9h às 16h.
Por Rose Maria S. Alves, Assessoria de Imprensa
Fotos: Comissão de Divulgação
Em 04 de fevereiro de 2020
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