O Brasil já registra um aumento significativo de casos de covid-19 após a descoberta da sublinhagem da ômicron, a BQ.1, e esse cenário tem preocupado especialistas, autoridades sanitárias e sobretudo profissionais de saúde.
A razão desse alerta é que a curva de contaminação tem crescido de forma exponencial em alguns estados do país, já que a BQ.1 é mais transmissível do que as outras cepas. No entanto, ainda não há subsídios de que essa nova cepa no vírus seja capaz de provocar um quadro grave da doença, principalmente em indivíduos com o esquema vacinal completo.
Entre outras formas de prevenção em complemento à vacinação, estão o uso obrigatório de máscaras de proteção e a desinfecção de superfícies, medidas estabelecidas pelo Manual de Biossegurança publicado pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) por meio da Resolução Nº 655.
O material elenca os procedimentos necessários para reduzir o risco de proliferação da doença e assegurar a segurança do fonoaudiólogo, bem como a de seus pacientes nos mais variados contextos.